Tendo ciência de que é muito difícil pensar em colocar filhos portador de TDAH em escolas especializadas, ou por conta do custo que geraria, ou por distância, ou até mesmo para evitar o estigma que geralmente é atribuído a crianças que estudam em colégios especializados, elencamos alguns cuidados e providências que os pais devem estar atentos para que a escola possa se tornar um ambiente saudável para o portador de TDAH colaborando para uma melhor adaptação dessas crianças.
● Fale com diretores, professores sobre TDAH e tente perceber se demonstram conhecer sobre o assunto e medir o nível de aceitação que a escola tem para com essas crianças.
● Questione quanto ao número de alunos por sala de aula (ideal máximo de 20), se há outras crianças com a mesma condição e de que maneira são vistas e/ou tratadas por colegas e professores e se ainda a escola dispõe de profissionais como: psicólogos, psiquiatras que possam dar um suporte aos professores quando estes tiverem de recorrer a uma orientação especializada.
● Escola completamente alienadas da literatura sobre o transtorno devem ser evitadas
● Veja quais são as políticas com relação as punições ( o portador de TDAH possivelmente se submeterá a elas) veja o quão á vontade você se sente com relação a essas políticas e se essas visam apenas punir ou se também tem uma abordagem no sentido de evitar a repetição do comportamento que gerou tal punição.
● Observar se a escola mantém um canal aberto para a comunicação com os pais e vice-versa
● Observar o número de crianças com TDAH na sala ou qualquer transtorno de aprendizagem, uma vez que geralmente os professores toleram um número bem pequeno de adversidades nesse sentido.